segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Nossos valores...

Como tem sido as nossas atitudes no decorrer dos dias?
Se formos analisar, com seriedade, chegaremos à conclusão de que tantas vezes não nos comportamos como gostaríamos.

Basta que prestemos atenção em nossos atos para que cheguemos a tal conclusão.

Normalmente, levantamos, fazemos a higiene do corpo, nos alimentamos, quando o fazemos, nos vestimos e saímos para o trabalho. Ou ficamos em casa envolvidos com as tarefas domésticas.

Diante do novo dia que Deus nos concede, lembramos de agradecer?

Presenteados com a oportunidade de convívio com os familiares e amigos, somos reconhecidos ao Pai Criador?

Lembramos de agradecer pelo trabalho que nos dá o sustento?

Estando empregados, lembramos de pedir a Deus que ampare a tantos que correm de um lado para outro à procura de qualquer ocupação, que lhes dê possibilidades de alimentar os filhos famintos?

Temos olhado à nossa volta com atenção? Temos fixado o olhar dos companheiros que seguem conosco dia após dia?

Muitos que transitam conosco talvez estejam carregando pesados fardos nos ombros. E seria tão bom que alguém lhes aliviasse o sofrimento ainda que com um sorriso sincero.

Quantos cruzam o nosso caminho com grande tristeza no olhar, com graves enfermidades e estão a ponto de desistir da vida...

Normalmente, quando nos dirigimos a alguém, as mais das vezes, é para reclamar da vida, do patrão, dos colegas, do salário, do tempo... Enfim, reclamar e reclamar.

Estamos nos tornando pessoas frias, indiferentes, apáticas, violentas...

Violentas, porque no trânsito agimos como se a rua se destinasse a nós somente.

Violentas, porque muitas vezes nossos gestos são bruscos, irritadiços.

É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem que só estão devolvendo o que recebem dos outros. Mas, não será melhor oferecer aos outros algo melhor, desde que cada um dá do que possui? Já que a boca só fala do que está cheio o coração?

Se uma pessoa nos trata com aspereza, ofereçamos a outra face, como Jesus nos ensinou.

A outra face da aspereza é a doçura, a cordialidade, a boa educação.

Se recriminamos nos outros qualquer atitude, por que os imitamos?

Assim, vale a pena refletir em torno dos nossos comportamentos diários. Cada instante é oportunidade de sermos úteis a alguém, de contribuirmos para uma sociedade civilizada.
AUTOR DESCONHECIDO

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