domingo, 30 de novembro de 2008

O Defeito



Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.
- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."
- "Por quê?" Perguntou o homem.
- "De que você está envergonhado?"
- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
Disse o homem ao pote:
- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.
Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."
Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.
Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza. Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança .
Deus te abençoe e capacite ..

Autor que eu desconheço

Ecos da Vida


Um filho e um pai caminhavam pela montanha
De repente , o menino cai , se machuca e grita :
- Ai !!!!!!!
Para sua surpresa , escuta sua voz se repetindo em algum lugar da montanha :
- Ai !!!!!!!
Curioso o menino pergunta :
- Quem é você ?
E recebe como resposta :
- Quem é você ?
Contrariado grita :
- Seu covarde !
E escuta como resposta :
- Seu covarde !
O menino olha para o pai e pergunta , aflito :
- O que é isso ?
O pai sorri e fala :
- Meu filho , preste atenção .
Então o pai grita em direção à montanha :
- Eu admiro você !
A voz responde :
- Eu admiro você !
De novo o homem grita :
- Você é um campeão !
A voz responde :
- Você é um campeão !
E o seu pai explica :
- As pessoas chamam isso ECO , mas , na verdade , isso é a VIDA .
A VIDA lhe dá de volta tudo o que você DIZ , tudo que você DESEJA DE BEM E DE MAU AOS OUTROS , a VIDA lhe devolverá toda a BLASFÊMIA , INVEJA , INCOMPREENSÃO , FALTA DE HONESTIDADE que você desejou , praguejou às pessoas que lhe cercam como por exemplo o que muitos pais dizem à seus filhos VOCÊ NÃO VAI SER NADA NESTA VIDA , o poder da palavra de um pai sobre um filho é muito grande e repare à sua volta , muitos fazem isto.
NOSSA VIDA é simplesmente o REFLEXO das nossas ações .
Se você quer mais AMOR , COMPREENSÃO , SUCESSO , HARMONIA , FELICIDADE , crie mais AMOR , COMPREENSÃO , HARMONIA , no seu coração .
Se agir assim , a VIDA lhe dará FELICIDADE , SUCESSO , AMOR das pessoas que lhe cercam .
REFLITA ......... e melhore sua vida enquanto há tempo , crie bons Ecos em sua vida e à sua volta , fale somente palavras que tragam Vida e não morte.

Autor que eu desconheço

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O Lenhador e a Raposa.

Existiu um Lenhador que acordava as 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.

Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.

Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do Lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.
Quando ela sentisse fome comeria a criança.

O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "

Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada ... o Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta ...
O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.
Se você confia em alguém e já orou e perguntou a Deus sobre isto e Ele confirmou , não importa o que os outros pensem a respeito e siga sempre o que diz seu coração , pois é lá que o Senhor vai falar e lhe mostrar . Não se deixe influenciar ...

Autor que eu desconheço

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Amar é mudar de casa - Pe.Fábio de Melo

Use sua taça de cristal


Hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas, porém temperamentos pequenos e pontos de vista estreitos.
Gastamos mais, porém desfrutamos menos. Temos mais compromissos, porém menos tempo. Temos mais conhecimentos, porém menos discernimento.
Temos mais remédios, porém menos saúde.
Multiplicamos nossos bens, porém reduzimos nossos valores humanos.
Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.
Chegamos á lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nosso vizinho. Conquistamos o espaço exterior, porém não o interior.
Temos dinheiro, porém menos moral. É tempo de mais liberdade, porém menos alegria.
Tempo de mais comida, porém menos vitaminas. Dias em que chegam dois salários em casa, porém aumentam os divórcios.
Dias de casas mais lindas, porém de lares desfeitos.
Por tudo isso, proponho que de hoje para sempre... Você não deixe nada para uma ocasião especial, porque cada dia que você viver será ocasião especial.
Procure Deus, conheça-o. Leia mais, sente na varanda e admire a paisagem sem se importar com as tempestades.
Passe mais tempo com sua família e com seus amigos.
Coma sua comida preferida, visite os lugares que ama.
A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.
Use suas taças de cristal. Não guarde seu melhor perfume, é bom usá-lo cada vez que sentir vontade.
As frases “um desses dias”, “algum dia”, elimine-as de seu vocabulário.
Escreva aquela carta que pensava escrever um dia desses.
Digamos aos nossos familiares e amigos o quanto os amamos.
Por isso, não protele nada daquilo que somaria á sua vida sorriso e alegrias.
Cada dia, hora e minuto são especiais... e você não sabe se será o último.

Autor que eu desconheço

domingo, 23 de novembro de 2008

recomeçar


Video Clip: Recomeçar - Aline Barros
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O nó do Afeto

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem vê-lo, durante a semana. Quando ele saia para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família.
Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo.
Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento.
Simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam que eles sintam isso.
Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos ouçam a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro...
A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó.
Um nó cheio de afeto e carinho.
E você... Já deu algum nó afetivo no lençol do seu filho hoje?

Autor que eu desconheço

Falando ao coração 04


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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Perfume disfarça ipocrisia


Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho
para o pai. O homem comprou um pastor alemão.
Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema
nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram.
Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na
sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto. Quase mataram o cachorro.
- O vizinho estava certo. E agora?
- E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e
boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam.
O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. - Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem
limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e colocamos na casinha dele no quintal. Como o coelho não
estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as
crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois
eles ouvem a vizinhança chegar.
Notam os gritos das crianças, Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco,
assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho...o coelho....
- O que tem o coelho?
- Morreu!
Todos:
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem..
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças o enterraram no fundo do quintal!
A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa
nesta história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de
muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai
mostrar para os seus donos.
Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto era lado. O cachorro é o herói.
O bandido é o dono do cachorro. O ser humano.
O homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal
desconfiado que tem dentro dele.
Julga os outros pela aparência, mesmo que tenha que deixar esta aparência como melhor lhe convier. Maquiada.
Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitados de nós, animais racionais , que muitas vezes não
passamos de completos irracionais...
Qual o seu perfume ? Será este simplesmente um véu para a hipocrisia ou é aquele que realmente exala as virtudes de
um verdadeiro servo , de um verdadeiro filho , de um(a) verdadeiro(a) Homem ou Mulher (sim ., com H ou M maiúsculo)
de Deus . Procure em oração verificar como Jesus Cristo te vê , se Ele te olha com um sorriso como se falasse : valeu à
pena morrer por você ou com tristeza , transmitindo ..........

Autor que eu desconheço

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Falando ao coração 03


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O Milagre da Vida



Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine)
Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...
NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
AME ACIMA DE QUALQUER COISA. ORE,
CANTE... E NÃO SE ESQUEÇA... SORRIA !!!

Autor que eu desconheço

O Amor


O que é o amor?
Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em nada físico".
Nós , homens e mulheres somos como aquelas crianças temos que levar vantagem em tudo , não importa a dor que ou a quem causamos , sejam nos negócios , no super mercado , com um vizinho , no trânsito ,
buscamos sempre a nota máxima da esperteza e da .... "EU FIZ , EU ACONTECI , EU , EU , EU...." .
Lembre-se que Deus lhe deu o mais puro dos sentimentos e o mais nobre de todos os dons , tire a nota máxima na escola da vida , aos olhos dEle . Jesus um dia falou ... "em verdade vos digo que quem não
receber o reino de Deus como criança , de maneira nenhuma entrará nele" (Mc 10:15)

Autor que eu desconheço

A flor da honestidade


Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu :

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se
preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor
- Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam , possamos ser luz para aqueles que nos cercam .

Autor que eu desconheço

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Mudar o mundo ao poucos Pe Fabio de Melo

Falando ao coração 02


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UM GESTO DE AMOR


Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde,
entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente. É para minha mãe, diz com orgulho. O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.
Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental,
Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe. Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos. Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?
No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.
Impaciente, ele perguntou: Moço está faltando alguma coisa?
Não, respondeu o proprietário da loja é que de repente me lembrei de minha mão.
Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas desempregado, nunca consegui comprar nada.
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: nem um sabonete?
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o
presente adquirido. Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: O gesto de amor!
.

Autor que eu desconheço

UM IRMÂO ESPECIAL

Um amigo meu chamado Paul ganhou um automóvel de presente de seu irmão no Natal.
Na noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o
- Este carro é seu, senhor? Ele perguntou.
Paul assentiu.
_Meu irmão me deu de Natal.
O garoto ficou boquiaberto.
- Quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou nada?
Rapaz, quem me dera... hesitou ele.
É claro que Paul sabia o que ele ia desejar. Ele ia desejar ter um irmão como aquele.
Mas o que o garoto disse chocou Paul tão completamente que o desarmou.
-Quem me dera – continua o garoto –ser um irmão como esse.
Paul olhou o garoto com espanto, e então, impulsivamente, acrescentou:
- Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel?
-Oh, sim eu adoraria. Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e com os olhos incandescentes, disse:
- O senhor se importaria de passar em frente a minha casa?
Paul deu um leve sorriso. Pensou que soubesse o que o garoto queria. Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão. Mas Paul estava novamente enganado.
- Pode parar em frente aqueles dois degraus? Perguntou o garoto,
Ele subiu correndo os degraus. Então, passados alguns momentos, Paul ouviu-o retornar, mas ele não vinha depressa. Carregava seu irmãozinho paralítico.
Sentou-o nos degraus inferior e depois de fortemente abraçá-lo apontou o carro:
- Ai está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima.
O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo.
E algum dia eu vou te dar um igualzinho... então você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines de Natal, todas as coisas bonitas sobre as quais eu venho tentando
lhe contar. Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente.
O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás dele e as três deram uma volta comemorativa. Naquela noite, Paul aprendeu que a felicidade maior sentimos quando
a proporcionamos á alguém


Autor desconhecido

Falando ao Coração 01


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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A loja de Deus

Entrei numa loja e vi um senhor no balcão Maravilhado com a beleza da loja, perguntei: Senhor, o que vendes aqui?Todos os dons de Deus. E custa muito? Voltei a perguntar. Não custa nada; Aqui tudo é de graça. Contemplei a loja e vi que havia jarros de amor, vidros de fé, Pacotes de esperança, caixinha de salvação, muita sabedoria, Saúde, fardos de perdão, pacotes grandes de paz, e muito dons de Deus. Tomei coragem e pedi: Por favor, quero o maior jarro do amor de Deus, todos os fardos
de perdão,um vidro grande de fé, muita saúde, esperança,
bastante felicidade e salvação eterna para mim e para toda a
minha família. Então o senhor preparou tudo e entregou-me
um pequenino embrulho que cabia na palma da minha mão.
Incrédulo, disse: Mas como é possível estar tudo o que eu pedi aqui?Sorrindo o senhor me responde Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos só sementes.
Plante-as!!!



Plante essas sementes, cultive-as no coração e distribua gratuitamente ao próximo.

Autor que eu desconheço

A solidariedade do sofrimento : Padre Fábio de Melo

Um Adolescente

Um adolescente, após ter sido castigado pôr seus pais várias vezes, e chegando a conclusão de que não conseguiria se corrigir, dirigiu-se ao diretor do colégio e humildemente perguntou: Professor, o que devo fazer para não cometer esses erros novamente? Tenho me esforçado, mas não estou conseguido!
O mestre então, sabiamente, tomou um copo, encheu-o de água e entregou-o ao jovem,dizendo: Filho, ande com esse copo pôr todo o colégio, entre em todas as salas, suba e desça todas as escadas, entre em todos os cantos e becos, nos jardins, no sótão e volte aqui sem derramar uma só gota dessa água.
Impossível – disse o jovem. Não vou conseguir! Se você quiser, vai conseguir sim – disse o mestre. O jovem saiu, devagar, com os olhos fixos no copo.
Subiu e desceu escadas, entrou e saiu de salas, cantos e becos, sótão, jardins, e voltou sem ter derramado a água. O mestre olha-o bate-lhe nos ombros carinhosamente e diz:
Não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário de aulas?
Os colegas que te convidavam para um copo de bebida, ou uma tragadinha?
Não-respondeu o jovem. Eu estava com os olhos fixos no copo.
O mestre sorri, e diz: Se você fixar os olhos em Deus, como fez com o copo, terá a força que tanto precisa para vencer as tentações e não cometerá mais as faltas pelas quais tem sido castigado. Olhe para Deus, e deixe-o ser o rumo de sua vida!

Autor que eu desconheço

sábado, 15 de novembro de 2008

uma Folha em Branco


Certo dia a professora estava aplicando uma prova e os alunos em silêncio tentavam responder as perguntas com certa ansiedade. Faltavam uns 15 minutos para o encerramento. Um aluno levantou o braço se dirigiu a professora e disse:
Professora pode me dar uma folha em branco. A professora levou a folha até a sua carteira e perguntou: porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:
- Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez. Apesar do pouco tempo que faltava a professora confiou no rapaz e lhe deu a folha em branco.
E sabe a professora ficou torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou á professora simpatia.
Hoje se lembrando daquele episódio simples eu comecei a pensar, quantas pessoas receberam uma folha em branco. ( QUE FOI A VIDA QUE DEUS LHE DEU )
E até agora só tem feito rabiscos, confusões, tentativas frustradas uma confusão danada.
Acho que agora seria um bom momento de pedir á Deus uma folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz.
Assim como tirar uma boa nota, depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno.
Uma vida boa também depende da atenção que damos ao ensinamento do professor que se chama nosso Deus.
Não importa qual seja a sua idade, condição financeira levante o braço, peça uma folha em branco. Passe sua vida á limpo, não se preocupe em tirar 10 seja o melhor.
Preocupe apenas em ter a simpatia do mestre, ele esta mais interessado em quem pede
ajuda, por tanto só depende de você.
Eu quero que o SENHOR te abençoe, guarde a sua vida e te liberte de todo mal.

Autor que eu desconheço

Ouviram o que foi dito
Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo
Mas eu lhe digo
Amem os seus inimigos e orem pelos que vos perseguem
Pois se amarem os que vos amam.
Que recompensa vão ter


MATEUS 5. 43.


Se alguém tem sede, venha a mim e aquele que acredita em mim BEBA

JOÂO. 7. 37 e 38

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

No despertar de um sonho


No despertar da manhã lembrei dos sonhos que tive á noite.
Sonhei que corria, corria muito, mas sem saber pra onde.
Quando parei e olhei pra trás e vi que nada tinha deixado e nada tinha trago comigo
Perguntei ao meu intimo de que tinha valido tanta pressa, tanta correria.
Então comecei a regressar, mas as pessoas que eu conhecia não existiam mais, a casa onde morava não era mais minha, então sentei e chorei, chorei por ter corrido tanto e perdido tanto, perdi minha vida na pressa de vivê-la perdi meus sonhos por falta de sonhos para sonhar.
Hoje vivo a vagar sozinho sem rumo e sem pressa, só quero buscar em cada gesto um pouco de historia um pouco de razão para que um dia eu possa olhar para trás e ver que deixei frutos de uma raiz que plantei.

Autor que eu desconheço

Lamento de Israel


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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Amigo Fiel


Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e olhou-a antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com muita atenção. Não havia selo nem marca do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta.
“Querida Ruth, Estarei próxima de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la, com amor Jesus.”
As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa.
“Porque o senhor vai querer me visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe...” pensou. Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha.
“Ai, não!, não tenho nada para lhe oferecer-lhe, terei que ir no mercado e comprar alguma coisa para o jantar.” Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa: R$ 4,50. “Bom, comprarei pão e alguma coisa pelo menos.”
Ruth colocou um abrigo e se apresou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite... Ruth ficou somente com R$ 0,12 que deveriam durar até a segunda-feira. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de seus braços.
“-Olá senhora, pode me ajudar?”
Ruth estava tão distraída, pensando no jantar, que não viu duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.” “Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua.Bom, está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora puder nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos...”Ruth olhou para eles com muito cuidado, Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se realmente quisessem.
“ – Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hospede importante para esta noite e planejava isso a ele.”“-Sim, bom, sim senhora, entendo... De qualquer maneira, obrigado”, respondeu o homem. O pobre colocou o braço em volta do ombro de sua mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.
“ Senhor, espere.”
O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua.
“ Olhem, querem aceitar este lanche? Conseguirei algo para servir ao meu convidado”, dizia Ruth, enquanto estendia a mão, com um pacote de lanche.
“Obrigado, senhora, muito obrigado.”
“Obrigado, disse a mulher.”
Foi aí que Ruth pôde perceber que a mulher tremia de frio. “Sabe tenho outro casaco em minha casa, tome este”, ofereceu Ruth.
Ela desabotoou o próprio casaco e o colocou sobre os ombros da mulher.
Sorrindo, voltou a caminho de casa...Sem casaco e sem nada para servir ao seu convidado.“Obrigado, senhora, muito obrigado”, despediu-se o casal. Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de casa.
Agora não tinha nada para oferecer ao Senhor. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa do correio. “Que raro o carteiro nunca vem duas vezes em um dia”, pensou, ela então apanhou a carta e abriu-a:
“Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente, obrigado pelo delicioso lanche e pelo esplêndido casaco. Com amor : Jesus”. O ar estava frio, porém, ainda sem se agasalhar Ruth nem percebeu.

Autor que eu desconheço

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Como se escreve amor


Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.
Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande circulo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do circulo, ele saiu de sua mesinha e foi até á mesa da professora e disse:
- professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.
Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande circulo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse: -Mamãe, como a gente escreve...?
Menino, não dá para ver que estou ocupada? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.
Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até á cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona indeclinável do seu pai e disse:
-Papai, como a gente escreve...?
-Joey,estou lendo o jornal e não quero ser interronpido. Vá brincar lá fora e não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude.
Todos os tesouros que ele catara enquanto brincava fora de casa.
Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os anos passaram...
Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de 5 anos,Annie fez um desenho
Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse: - Este aqui é você, papai! A garota também riu.
O pai olhou pra o grande circulo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o circulo. Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou, com um lápis na mão.
Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai,posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande circulo vermelho e perguntou.
-Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (tempo)
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar.
Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie.
Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...
Bom, o tempo é uma questão de escolha.
Autor desconhecido

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eu tenho tempo


Hoje ao atender o telefone que insistentemente exigia atenção, o meu mundo desabou.
Entre soluços e lamentos, a voz do outro lado da linha me informava que o meu melhor amigo, meu companheiro de jornada, meu ombro camarada, havia sofrido um grave acidente, vindo a falecer quase que instantaneamente. Lembro ter desligado o telefone e ter caminhado para o meu quarto.as imagens de minha juventude vieram a minha mente,
as conversas até altas horas, os amores, as confidencias, as colas, a cumplicidade, os sorrisos...ahhhhh...Os sorrisos...Lembrei da formatura de um novo horizonte surgindo...
Das lágrimas e despedidas e das promessas de novo encontro. Lembro da feição do melhor amigo que já tive nos seus olhos a promessa que jamais seria esquecido.
E realmente nunca fui. Perdi as contas quantas vezes ele me ligou quando eu estava no fundo do poço. Ou das mensagens que nunca respondi. Ele constantemente me enviava
enchendo a minha caixa postal de esperança e promessas de um futuro melhor.
Lembro que foi o seu rosto preocupado que vi quando acordei da cirurgia, foi em seu ombro que chorei a perda de meu pai, foi no seu ouvido que derramei as lamentações do noivado desfeito. Mas não consigo me lembrar de uma só vez que tenho pegado o telefone para ligar a ele e dizer o quanto ele era importante para mim contar com sua amizade. Afinal eu era um homem muito ocupado. Eu não tinha tempo. Não me lembro de uma só vez em que me preocupei em enviar uma mensagem ou para qualquer outro amigo com o intuito o seu dia melhor. Não me lembro de feito qualquer tipo de surpresa, como aparecer de repente com o coração aberto a ouvir os seus problemas.
Eu não tinha tempo. Não me dignei a reparar que constantemente meu amigo passava da conta na bebida. Achava divertido seu jeito bêbado de ser. Afinal bêbado ou não ele era uma ótima companhia para mim. Só agora vejo com clareza o meu egoísmo.
Talvez e este talvez vá me acompanhar por toda a vida, se eu tivesse saído do meu pedestal e despendido do meu tempo, meu amigo não teria bebido tanto e não teria morrido ao perder o controle do carro que com certeza não tinha a mínima condição de dirigir. Talvez ele que sempre iluminou a minha vida com sua iluminada presença estivesse sentindo sozinho. Até mesmo as mensagens engraçadas que ele deixava na secretaria eletrônica poderia ser um jeito de pedir ajuda que eu simplesmente apaguei.
Estas indagações que nunca mais terão resposta. A minha falta de tempo me impediu de respondê-las. Agora escolho uma roupa preta digna do meu estado de espírito e pego o telefone e aviso o meu chefe que não vou trabalhar hoje e quem sabe nem amanhã?
Talvez nem depois. Pois irei tirar o dia para homenagear o meu amigo. Ao desligar o telefone me vejo entre lagrimas e remorsos, de que para isto, para acompanhar seu corpo sem vida, eu TIVE TEMPO! Já faz muitos anos que escrevi este desabafo no
diário de minha vida. Em parte para aliviar a dor que açoitava a minha alma.
Hoje estou casado, tenho dois filhos e todo tempo do mundo. Descobri que se você não toma as rédeas da tua vida o tempo te engole e te escraviza. Trabalho com o mesmo afinco de sempre, mas somente sou o profissional durante o expediente normal fora dele sou um ser humano. Procuro sempre corresponder com os amigos, lembrando sempre as
pessoas o quanto elas são importantes para mim, abraço constantemente meus irmãos e família. Acompanhei cada dentinho que nasceu na boca de meus filhos, o primeiro passo, o primeiro sorriso, a primeira palavra são momentos, inesquecíveis.
Procuro sempre fugir com minha esposa e voltar ao tempo que éramos namorados.
Esses momentos costumam desaparecer com o tempo, e todo cuidado é pouco.
Preciso cultivar os relacionamentos como uma flor que requer cuidados constantes, mas que brinda com a sua beleza. Nunca mais deixei um amigo sem uma palavra de conforto, ou um inimigo sem uma oração.
Distribuo sorriso e abraço a todos que me rodeiam – afinal para que guardá-los?
Pelo menos uma vez por mês levo minha família a praia, a nossa praia meu amigo querido. Nós a chamávamos de nossa bateria natural. Eu e meus filhos, então lançamos flores ao mar e explico a eles que estou mandando o meu amor a uma pessoa especial.
Explico que esta pessoa foi para o céu e virou um anjo, mas que era um anjo muito sapeca que sempre fugia para esta praia. Sempre que volto para casa, após esse encontro meu amigo, volto carregado de energia e amor. Mas principalmente carrego a certeza de que sempre terei tempo para o amor e suas formas mais variadas.
E sabe de uma coisa, meu amigo eterno: eu sou muito, muito mais feliz!

Autor que eu desconheço

sábado, 1 de novembro de 2008

O Menino Que Era Um Anjo


Era uma noite fria e chovia. Voltava da faculdade em meu carro. Resmungava achando
ruim o transito e estava atrasada para ver um filme na televisão. Parei em sinal e um garoto bate no vidro da porta e eu já tirava algumas moedas do bolso para não ver mais um rosto. Abri o vidro quase sem olhar para o tal garoto e já lhe entregara o conteúdo
De moedas que tinha em minha carteira. O garoto em tom suave me falou assim:
-Moça, eu não quero seu dinheiro, quero apenas lhe avisar que houve uma batida logo ali e que a senhora deve tomar outro ciminho e te desejar uma feliz noite.
Aquelas palavras me soaram como um tiro no peito. Eu estava preocupada em chegar em casa e ignorava meu mundo. Mas aparece um anjo para me auxiliar e me dar uma boa noite. Olhei novamente para aquele menino e vi que era uma criança, e perguntei o que ele estava fazendo debaixo daquela chuva.
Ele me disse em um tom natural que não tinha para onde ir e resolvera ajudar.
Que era o máximo que eu podia fazer. Parei meu carro no estacionamento e sentei na calçada com aquele anjo de pés sujos, mas de um coração que jamais vira.
Perguntei-lhe se tinha fome e uma resposta afirmativa me veio daquele menino de rua.
Saímos dali e fomos a um bar próximo e comemos um lanche.
Conversamos sobre suas coisinhas e seus sonhos. Era uma criança simples que não
desejava muito, e que gostava de repartir suas poucas coisas com aqueles que tinham
menos que ele. Aquele garoto fez em mim o que o mundo não conseguiu.
Tocou fundo meu coração. Hoje ele não precisa mais de viver na rua. Tem seu lar e sua própria família e é feliz. E sou feliz de tal forma que não compreendia e aprendi com aquele menino de rua A felicidade não é quanto,nem quando e tampouco como.
Ela simplesmente é, ela está ao nosso lado e não precisamos de preparo para ser feliz.
Podemos ser felizes agora, do jeito que somos, do jeito que estão às coisas.
Aquele menino que é um anjo ainda ensina a todos que cruzam seu caminho, lições simples de amor e fraternidade.
E eu agradeço a Deus a oportunidade que tive de conhecer aquele anjo em uma noite fria e chuvosa.